Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Fortes, Allyne Nobrega |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=34800
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Resumo: |
No Brasil existem 900.000 pessoas com angina do peito e cerca de 18.000 novos casos da doença ocorrem a cada ano (SBC, 2004). Alem de avaliar o tipo de dor anginosa pela qual o paciente esta sofrendo, e importante que o enfermeiro avalie o estimulo que esta ocasionando tal quadro, bem como o nivel de adaptaçao fisiologica e psicossocial deste individuo ao plano de tratamento atual e a propria patologia em si. Foi escolhida como base teorica deste estudo o modelo de adaptaçao de Roy. Este estudo que teve por objetivo analisar, com base no modelo de adaptaçao de Roy, os problemas comuns de adaptaçao existentes em o pacientes com angina instavel. Estudo-piloto de carater quantitativo do tipo transversal, de carater exploratorio e descritivo. Foi realizado em um hospital de atendimento especializado a doenças cadiacas, vinculado a rede publica de saude da cidade de Fortaleza - ce - Brasil. A populaçao foi composta pelos clientes portadores do diagnosticos de angina instavel, que receberam atendimento no hospital em questao, durante o ano de 2004. A amostra para o estudo-piloto foi definida num total de 20 pacientes. A coleta de dados foi feita por um formulario e um exame fisico realizado em cada o paciente estudado. Observamos que a idade mais frequente foi o grupo de 61-90 anos. Notamos que a maioria dos participantes da pesquisa possui companheiros. Ha baixa escolaridade, onde prevalece o analfabetismo. Consideramos que o fator de risco mais presente neste estudo, hipertensao arterial. Os problemas mais incidentes, Intolerancia a atividade e Constipaçao, devem ser mais bem investigados pela enfermagem. Julgamos importante este tipo de estudo, pois contribui para analise do estado de saude dos pacientes anginosos e, assim, colabora no planejamento a estas pessoas uma melhor recuperaçao e posterior prevençao de novos incidentes. |