Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2009 |
| Autor(a) principal: |
Lira, Karla Giselle Andrade |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
|
| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
| Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
| País: |
Não Informado pela instituição
|
| Palavras-chave em Português: |
|
| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=52374
|
Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo geral investigar a influência do Banco Mundial na Gestão Escolar nos anos 1990 a 2003, observando maisespecificamente o Programa de Formação de Gestores - Progestão. Como objetivos específicos, pretendemos: analisar os elementos constitutivos da crisedo capital e seus desdobramentos no campo educacional analisar conceitos e pressupostos sobre gestão escolar discutir a açâo do Banco Mundial no cenárioeducacional cearense, caracterizando sua atuaçâo na gestão escolar, particularmente no programa Progestão. A escolha do tema surgiu pelo interesse de entender o que é o Banco Mundial e porque o mesmo vem atuando na gestão escolar, portanto, as teorias que envolvem a temática contribuíram para a análisedialética dos diversos fatores que constituem os fenómenos em todas as suas vertentes. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e documental. Naprimeira, delimitamos os teóricos que fundamentam esta pesquisa, entre eles: Gentili (1995), Bianchetti (2001), Cruz (2005). Souza (2001), Gutierrez (2006),Sales (2001), Azevedo (2001), Costa (2002) Ramos (2002). Na pesquisa documental, analisamos os documentos do Progestão. Nossas conclusões apontam que há, no Brasil e no Ceará, uma intervenção direta do Banco Mundial na área educacional e, na gestão escolar, e que este tem estimulado e apoiado experiências de formação que adotem mecanismos privados de gestão, os quais conferemà escola um papel ainda mais acentuado de reprodutora dos interesses dominantes. |
