Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Barreira, Silvia Regina Chaves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=51733
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Esse trabalho avalia a eficácia do ensino da fonologia do inglês como língua estrangeira </span></font><span style="font-size: 13.3333px;">nos estágios iniciais da aprendizagem, visando à otimização do desenvolvimento da </span><span style="font-size: 13.3333px;">habilidade de compreensão oral. A investigação foi conduzida em duas turmas, uma </span><span style="font-size: 13.3333px;">controle e uma experimental, de segundo semestre do curso básico da Casa de Cultura </span><span style="font-size: 13.3333px;">Britânica (CCB) da Universidade Federal do Ceará. Nas aulas da turma controle, foi </span><span style="font-size: 13.3333px;">utilizado o material didático adotado pela CCB, ao passo que na turma experimental, </span><span style="font-size: 13.3333px;">além do material didático, foram também utilizadas notas de aula informativas contendo </span><span style="font-size: 13.3333px;">informações sobre a fonologia do inglês. A compreensão oral dos sujeitos foi aferida </span><span style="font-size: 13.3333px;">através de um pré-teste de compreensão oral, aplicado no início do semestre, e de um </span><span style="font-size: 13.3333px;">pós-teste, aplicado ao final do período letivo. Foram desenvolvidos dois testes, </span><span style="font-size: 13.3333px;">denominados teste A e teste B, que foram aplicados tanto como teste de entrada quanto </span><span style="font-size: 13.3333px;">como teste de saída. O grupo controle e experimental foram, então, divididos em A e B </span><span style="font-size: 13.3333px;">de acordo com o teste ao qual foram submetidos no início da investigação. As </span><span style="font-size: 13.3333px;">pontuações obtidas pelos alunos nos testes de compreensão oral foram comparadas </span><span style="font-size: 13.3333px;">através das médias aritméticas e das medianas das turmas. Os resultados mostraram que </span><span style="font-size: 13.3333px;">o grupo experimental obteve um aumento de desempenho na execução do teste de saída </span><span style="font-size: 13.3333px;">em relação ao de entrada superior ao aumento de desempenho do grupo controle, </span><span style="font-size: 13.3333px;">apontando para a eficácia da metodologia adotada junto ao grupo experimental. De </span><span style="font-size: 13.3333px;">acordo com as médias aritméticas simples, o grupo controle A obteve um desempenho </span><span style="font-size: 13.3333px;">11 % superior no teste de saída em relação ao teste de entrada, enquanto que o </span><span style="font-size: 13.3333px;">experimental A obteve um aumento de 34%. O grupo controle B alcançou uma média </span><span style="font-size: 13.3333px;">aproximadamente 23% superior no teste de saída em relação ao teste de entrada, ao </span><span style="font-size: 13.3333px;">passo que para o grupo experimental B esse aumento foi de aproximadamente 33%. A </span><span style="font-size: 13.3333px;">análise das medianas dos grupos nos dois testes aplicados também indicou um </span><span style="font-size: 13.3333px;">desempenho superior do grupo experimental em relação ao grupo controle. Os dois </span><span style="font-size: 13.3333px;">grupos controle, A e B, obtiveram um aumento de desempenho de 16% no teste de saída </span><span style="font-size: 13.3333px;">em relação ao de entrada. Os grupos experimentais, por sua vez, tiveram um aumento de </span><span style="font-size: 13.3333px;">aproximadamente 33%, ou seja, duas vezes o percentual dos grupos controle. Tomando </span><span style="font-size: 13.3333px;">por base os resultados encontrados, a pesquisa aponta a necessidade de revisão das </span><span style="font-size: 13.3333px;">técnicas e abordagens atualmente adotadas na CCB, no que concerne às habilidades </span><span style="font-size: 13.3333px;">orais, tendo em vista o incremento das habilidades de compreensão oral dos alunos, bem </span><span style="font-size: 13.3333px;">como fornece subsídios para uma reflexão sobre o papel do ensino da fonologia na aula </span><span style="font-size: 13.3333px;">de inglês como língua estrangeira e seus benefícios no desenvolvimento da </span><span style="font-size: 13.3333px;">compreensão oral do aprendiz. Os resultados do presente estudo também sinalizam a </span><span style="font-size: 13.3333px;">relevância da elaboração de materiais complementares como fonte de apoio ao material </span><span style="font-size: 13.3333px;">didático utilizado no curso básico de língua inglesa. </span><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Inglês Língua Estrangeira; Fonologia; Compreensão Oral; </span><span style="font-size: 13.3333px;">Ensino/Aprendizagem. </span></div> |