Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Matos, Fernando Studart de Alencar |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=24452
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Resumo: |
Este estudo avalia o posicionamento de medicos intensivistas quanto a indicacao do uso de albumina em pacientes criticos. Esta avaliacao fundamenta-se em pesquisa exploratoria/descritiva, cuja amostra constitui-se de 50 medicos intensivistas, atuantes em UTI de tres hospitais de Fortaleza-CE., entre setembro e dezembro/2001. coletaram-se dados atraves de um coorte transversal e usou-se media com desvio padrao e niveis de significancia p menor que 0,05. Os resultados evidenciam que ha bom nivel de formacao profissional e tempo de experiencia em terapia intensiva. Quanto a utilizacao de albumina em pacientes criticos, verifica-se que: 60% dos entrevistados nao a consideram um bom marcador do estado nutricional, enquanto, como prognostico, aparece numa proporcao de 62%; em relacao ao aumento da pressão coloidosmotica, 64% dos intensivistas justificam o uso de albumina humana com tal finalidade nao abstante, 88% contestam o seu uso para melhorar o estado nutricional; a possibilidade de prejuizo com a administracao da albumina humana teve a concordancia de 70%; enquanto 62% dizem que, em alguns casos, os coloides sinteticos podem substitui-la. Ademais, a grande maioria (78%) afirma que ha restricoes ao uso de albumina nos hospitais em que trabalha. Destarte, conclui-se que ha uma sintonia com a tendencia atual em um uso mais criterioso de solucoes de albumina, nao se podendo deixar de considerar o fator economico, infligindo restricoes ao seu uso em hospitais publicos e particulares. Recomenda-se, ate que sejam apresentados novos estudos a favor do uso de albumina, utiliza-la de forma restrita e criteriosa. |