Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Brito, Maria Stella Monteiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=108008
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: O ensino e aprendizagem por meio da simulação realística é uma ferramenta valiosa para aquisição e manutenção de competências para o profissional da área da saúde, por permitir aprimorar o raciocínio clínico em situações de estresse e impedir a exposição de pacientes a riscos. Neste sentido, argumenta-se sobre a importância do método de simulação realística para aquisição e retenção de conhecimento em relação ao profissional médico que trabalha no atendimento a criança com desconforto respiratório/ COVID. OBJETIVO: Descrever a percepção dos profissionais médicos, que atuam na Emergência Pediátrica, sobre a simulação realística no contexto de ensino-aprendizagem no atendimento à criança com desconforto respiratório e suspeita de COVID-19. METODOLOGIA: A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas, nas quais foi aplicado um questionário com perguntas semiestruturadas e uma aberta, onde as respostas foram gravadas e os áudios foram ouvidos na íntegra e extraídos as informações pertinentes à pesquisa. A citada entrevista teve duração média de 40 minutos para cada médico participante e ocorreu em um espaço específico de desenvolvimento das atividades de educação permanente do Hospital Regional Norte, contemplando a confidencialidade e todos os cuidados dos protocolos sanitários de prevenção à COVID-19. O estudo foi constituído por 19 médicos e médicas que trabalham na emergência pediátrica de um hospital regional de um Município da região norte do Estado do Ceará. Dos profissionais entrevistados, a média idade foi 34 anos, variando de 28 a 53 anos; em relação ao gênero, 13 (68,4%) eram do sexo feminino e 06 (31,5%) foram do sexo masculino. No tópico anos de formados, a média foi de 06 anos e 06 meses tendo uma variante de 02 anos a 30 anos. RESULTADO E DISCUSSÃO: A maioria dos médicos concordou que a simulação realística será uma experiência positiva e que essa estratégia de ensino deve ser parte integrante do ensino e aprendizagem do médico que trabalha em emergência pediátrica. CONCLUSÃO: na percepção dos médicos, a metodologia da Simulação Realística foi considerada uma estratégia de ensino eficaz para consolidação de conhecimentos e incorporação de habilidades para o atendimento da criança com desconforto respiratório/COVID em uma emergência pediátrica. Contudo, a maioria dos médicos possui pouca ou nenhuma experiência com a simulação realística em emergência pediátrica, evidenciando a necessidade da abordagem nas situações clínicas específicas destes profissionais que atuam no atendimento a criança. Palavras-chave: Exercício de Simulação. Ensino. Percepção. Médico. |