Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Silva, Rebeca de Andrade e |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=49017
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Resumo: |
O acidente vascular encefálico ou acidente vascular cerebral é decorrente da perda da irrigação sanguínea ou mesmo de uma hemorragia em uma região do érebro. Esta doença está entre as principais causas de morte ou incapacidade no Brasil e no mundo e está ligada às doenças com índices crescentes na população dulta, como a hipertensão arterial, o diabetes meilitos, as cardiopatias, a ipercolesterolemia e a obesidade. Tendo em vista o aumento do número de casos em pacientes na idade adulta, tive interesse em desenvolver um estudo com o bjetivo de caracterizar os pacientes internados em unidade de terapia intensiva, a faixa etária adulta, com diagnóstico de acidente vascular encefálico e dentificar nesses pacientes a presença dos principais fátores de risco predisponentes ao AVE. Os dados foram coletados a partir de 40 prontuários de pacientes internados em unidades de terapia intensiva em um hospital de nível terciário em fortaleza, no ano de 2007. O estudo é do tipo exploratório descritivo e retrospectivo, com abordagem quantitativa. Como resultados houve que 60% da população estudada pertencia ao sexo feminino e que a faixa etária mais acometida pelo AVE estava entre 51 e 59 anos de idade (47%) em relação aos fátores de risco, 52% dos entrevistads tinham a hipertensão arterial como principal fator 47% eram fumantes e 25% alcoolistas. Quanto a prática de exercícios físicos, a história familiar de AVE e o estado nutricional, não haviam dados que abordassem essas questões nos prontuáriosdos pacientes. Percebemos que todos os clientes possuíam pelo menos um fator de risco para acidente vascular encefálico. O tipo de AVE mais prevalente foi o hemorrágico(80%). O período de internamento variou de l a 40 dias o número de óbitos foi bastante elevado, atingindo 45% dos pacientes. Concluímos que são necessários muitos esforços para a promoção em saúde com o objetivo de diminuir as causas previsíveis ou controláveis de acidente vascular cerebral. Cabe também aos profissionais de saúde, um maior empenho na coleta e no registro de informações que estão relacionadas ao acidente vascular encefálico. PALAVRAS-CHAVE: Acidente vascular encefálico, adulto e caracterização. |