Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2004 |
| Autor(a) principal: |
Acioly, Josefa Feitosa |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=32674
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Resumo: |
Neste trabalho, exploramos o tema sexualidade nas formas como esta manifesta-se dentro de um presidio feminino. O local da pesquisa foi o Instituto Penal Feminino Desembargadora Auri Moura Costa, cuja populaçao Carceraria e composta na sua maioria por mulheres jovens, na faixa etaria entre 19 e 27 anos, pobres, residentes em zonas perifericas, analfabetas, sem profissao definida, solteira e com filhos. Para tanto, tentamos olhar sem preconceitos os relacionamentos afetivos, as referencias sexuais, as condiçoes impostas pela Direçao do presidio para que elas possam vivencia-las. Apos analisarmos os dados tanto Bibliografico quanto empiricos, contatamos que a sexualidade do IPF manifesta-se atraves dos relacionamentos homoxessuais e bissexuais, que estao condicionados a dia, hora e manifestaçoes sexuais indevidas são alvo de mecanismo punitivo e disciplinador na vida destas mulheres que cumprem pena nesta Instituiçao. Ficou evidenciado que atualmente as presas do IPF estao mais libaradas para viverem sua sexualidade, tendo a atitude da direçao atual do presidio contribuido para que este fato acontecesse. |
