Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2009 |
| Autor(a) principal: |
Duarte, Eliade Bezerra |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=52839
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Resumo: |
O conhecimento de métodos contraceptivos e a utilização dos mesmos tornam-se componentes fundamentais para os adolescentes se protegerem das Doenças Sexualmente TransmissíveisT e de uma possível gravidez indesejada. O objetivo principal do estudo foi pesquisar o conhecimento, atitude e prática em relação aos métodos anticoncepcionais, entre adolescentes de duas escolas em Iguatu-CE, Ceará. Estudo transversal e descritivo realizado no período de agosto de 2008 a junho de 2009, com amostra constituída de 677 alunos sendo 532 de escola pública e 145 do ensino privado, todos do ensino médio. Foi utilizado o questionário com perguntas fechadas. Os dados coletados foram processados utilizando-se o programa Statistical Package for the Social Sciences - SPSS versão 15.0. A análise foi descritiva, e analítica, que incluiu distribuição de frequências absolutas e percentuais, além do teste do qui quadrado de Pearson, considerando-se um erro tipo l de 5%. A análise também permitiu a associação entre variáveis demográficas e o conhecimento, atitude e prática dos métodos anticoncepcionais. Obtiveram-se os seguintes resultados nas escolas públicas e privadas, respectivamente: a idade média dos alunos foi de 17,0 e 16,7; o tempo médio de estudo foi de 12,5 e 13,6; a idade da menarca foi de 11,9 e 11,7; a idade da primeira relação sexual foi de 14,9 e 14,6 e o número de parceiros no último ano foi de 1,6 e 3,0. Não houve diferença significante no tocante ao conhecimento sobre os métodos anticoncepcionais, sendo adequado em 81,1% na escola pública e 77,6% na escola privada; quanto a atitude adequada 94,5% e 93,7%, respectivamente na pública e privada, concordam com o uso de métodos anticoncepcionais; já na prática do uso de métodos anticoncepcionais somente 57,4% na escola pública e 56,3% na escola privada disseram usar sistematicamente algum método anticoncepcional. Sobre o conhecimento de doenças sexualmente transmissíveis, houve diferença estatística significante entre a escola pública e privada (p=0,00), sendo adequado em 90,1% dos casos na primeira e 78,9% na segunda, e inadequada em 9,9% e 21,1%, respectivamente. Conclui-se que os adolescentes escolares de Iguatu-CE têm elevado conhecimento atitude adequadas sobre os métodos anticoncepcionais, no entanto prática inadequada em ambas as instituições pesquisadas. Há diferença estatística significante entre a escola pública e privada no tocante ao papel da escola como fonte de informação sobre as DST, sendo mais presente na pública. Não houve correlação entre as variáveis sócio-demográficas e econômicas quanto à adequação do conhecimento, atitude e prática sobre os métodos anticoncepcionais, e somente a raça mostrou-se como estatisticamente significante entre os alunos da rede pública e privada. Palavras chave: Saúde do Adolescente; Anticoncepção; Conhecimento; Instituições Acadêmicas |
