Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Costa, Vilisberto Crispim da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=31601
|
Resumo: |
O presente trabalho academico procura ser uma fonte de referencia para discussoes e tomada de posiçao sobre o ensinar e aprender Lingua Estrangeira nas escolas brasileiras. Portanto, nao tem um carater dogmatico, pois isso impossibilitaria as adaptaçoes exigidas por condiçoes diversas e inviabilizaria o desenvolvimento de uma pratica reflexiva. primordialmente, objetiva-se restaurar o papel da Lingua estrangeira na formaçao educacional segundo o modelo adotado pelo PCN para o ensino fundamental em escolas publicas brasileiras. A aprendizagem de uma lingua estrangeira, juntamente com a lingua materna, e um direito de todo cidadao, conforme expresso na Lei de Diretrizes e Bases e na Declaração Universal dos Direitos Linguisticos, publicada pelo Centro Internacional Escarre para Minorias Etnicas e Naçoes (Ciemen) e pleo PEN-Club INternacional. Sendo assim, a escola nao pode mais se omitir em relaçao a essa aprendizagem. Embora seu conhecimento seja altamente prestigiado na sociedade, as linguas estrangeiras, como disciplinas, se encontram deslocadas da escola. A proliferaçao de cursos particulares e evidencia clara para tal afirmaçao. Seu ensino, como e de outras disciplinas, e funçao da escola, e e la que deve ocorrer. As oportunidades de aprender linguas nos Centros de Linguas das redes oficiais, existentes em algumas partes do Brasil, sao entendidas como suplementares a oferta da Lingua Estrangeira dentro do curriculo, no sentido de que outras linguas, alem daquela incluida na rede escolar, possam ser tambem aprendidas. |