Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Sousa, Luiz Jose Silveira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=47482
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Resumo: |
A predição acurada do perfil do vento e o conhecimento da intensidade de turbulência em uma dada região são fatores de grande importância para determinar a quantidade de energia que pode ser gerada e a vida útil das usinas eólicas. Este trabalho analisa a influencia, através do modelo RAMS, para o semi-árido do Nordeste brasileiro, com ênfase nos Estado do Ceará. Para isso realizaram-se três simulações usando-o o modelo RAMS para avaliar a geração de turbulência em diferentes situações. Foram escolhidos dois anos, sendo um deles muito chuvoso, 1985, e o outro com forte escassez de chuva, o ano de 1993. Para o ano de 1993 foram realizadas duas simulações que diferiram pela opção de manter constante ou fazer variar os valores do índice de vegetação por Diferença Normalizada, (NDVI), que apresenta fatores de vegetação como fração de área vegetada, densidade de vegetação e rugosidade. Para analisar a confiabilidade do modelo os resultados da velocidade do vento a 10 metros de altura, dos fluxos de calor sensível e calor latente foram comparados com dados de renálise do NCEP. A composição entre as duas simulações aponta pouca diferença para todas as variáveis analisadas. A variação da vegetação tem influencia considerável na variação diurna dos fluxos de calor sensível, latente e na variação da energia cinética turbulenta. A rugosidade é menos influentes na faixa litorânea, particularmente, sobre o vento a 10 m de altura. Os resultados mostram que o modelo representa bem as variáveis relacionadas com a geração de turbulência também para o ano chuvoso. Com o sugestão para trabalhos futuros apresenta-se a possibilidade de implementação de uma outra formula para o cálculo da rugosidade, independente dos valores de NDVI, mas dependente da umidade do solo. A nova formula é análoga a que é usada para o cálculo da rugosidade de vegetação no interior de uma fazenda de ventos. Palavras-chave: RAMS, turbulência, rugosidade. |