Concepcao da Mulher Gravida ao Realizar o Exame Anti-Hiv: Resistencia, Motivacao e Heteropercepcao

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Vieira Neta, Francisca Adriele
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=26655
Resumo: A Sindrome da Imunodeficiencia Adquirida (SIDA ou AIDS) e uma doença de etiologia viral, provocada por retrovirus, que inicialmente se instala no interior dos linfocitos humanos, causando lentamente alteraçoes no sistema imunologico, o que predispoem o doente a desenvolver uma infinidade de patologias, dentre as quais as mais frequentes sao as infecçoes oportunistas e as neoplasias. A sua transmissao envolve a relaçao sexual sem preservativo, objetos perfuro-cortantes contaminados, transfusoes sanguineas, vertical atraves do aleitamento materno e outros. A pesquisa teve como como objetivo interpretar a concepçao da mulher gravida que realiza o exame anti-HIV de rotina no pre-natal; identificar, junto as gestantes, o seu conhecimento a cerca do HIV/AIDS e verificar quais os motivos para aceitaçao e nao aceitaçao em realizar o exame anti-HIV. A pesquisa foi do tipo descritivo com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados atraves de entrevistas semi-estruturadas, aplicada a vinte e uma gestantes que realizavam consultas de rotina no pre-natal. Estes foram analisados atraves de amostragem teorica em suas multiplas dimensoes pelo processo de saturaçao teorica. Os dados coletados, que serviram de base a resoluçao desta pesquisa, referendaram que as gestantes apresentavam um certo deficit de conhecimento sobre o HIV/AIDS, alem do mais, algumas nao aceitaram a realizaçao do exame, talvez por falta de esclarecimento do assunto ou fatores relacionados com o estado emocional das mesmas que temiam o resultado do exame. Ademais, confundiam o conceito sobre o HIV/AIDS, definindo ambos como doença grave e mortal.