Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Holanda, Luana Diogenes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=42322
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Resumo: |
O brincar e suas atividades sao reflexos significativos que a crianca exterioriza revelando suas expectativas dentro do espaco em que vive. Em um ambiente hospitalar, a crianca enferma interage num espaco turbulento, imprevisto, nao familiar; cheio de rotinas e regras formalizadas, distantes de suas representacoes. O estar doente para a crianca muitas vezes nao e assimilado por ela, pois seu espaco normal e a sua casa, o seu referencial de protecao, cuidado e familia. O ambulatorio de quimioterapia e um espaco organizado para o tratamento de enfermidades oncologicas, porem nao tem um planejamento adequado para atender as necessidades comportamentais das criancas. As indagacoes contidas neste trabalho visam uma melhor qualidade de vida, consequentemente melhor saude mental,da crianca acometida por cancer neste ambiente ambulatorial. Onde a crianca possa se sentir protegida, acolhida e o mais proxima ao seu ambiental familiar. Indentificar a integracao da crianca junto ao ambiente ambulatorial; conhecer os valores atribuidos ao espaco ambulatorial. O desenvolvimento do trabalho baseia-se em uma abordagem qualitativa unido a um estudo prospectivo, realizado nos meses de fevereiro e marco de 2007, em um ambulatorio de quimioterapia de um Hospital Infantil de referencia da cidade de Maceio, estado de Alagoas. A populacao em estudo englobou 10 criancas de ambos os sexos, com idade variando de 7 a 12 anos. Este trabalho permitiu visualizar a saude mental da crianca acometida por cancer dentro de um ambiente ambulatorial quimioterapico e promover meios para estas criancas manterem-se em condicoes fisicas e emocionais adequadas de executar tarefas significativas, como o brincar e de valor para si mesmo, a despeito das fases da doenca pelas quais esteja passando. |