Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Fernandes, Thiago Medeiros |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=112885
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Resumo: |
Este estudo problematiza as práticas educativas desenvolvidas nas organizações negras brasileiras e seus desdobramentos em Maranguape, no Estado do Ceará, município situado na Região Metropolitana de Fortaleza. Práticas educativas remontam experiências históricas das organizações negras no combate aos estigmas sociais e raciais nas afirmações positivas para a autoestima. A pesquisa delimita no prisma teórico de longa duração como apregoa Braudel (2005), a fim de questionar nuances historiográficas que compuseram o itinerário das organizações negras ao longo do tempo com reflexo no presente. Assim, atravessa a contemporaneidade na abordagem da Lei nº 10.639/2003, dos silenciamentos e das resistências nas expressões culturais que vão ao encontro das práticas executadas. Portanto, quais epistemologias são produzidas nas organizações negras cearenses como terreiros e mídias negras? A pesquisa de caráter qualitativo e exploratório, com análise bibliográfica, utiliza entrevistas temáticas semiestruturadas com sujeitos que representam as comunidades afro-cearense de terreiro e representantes da Mídia Negra Digital Cearense Contemporânea - MNDCC. Os terreiros e as mídias contemporâneas assumem um papel crucial na sociedade para um pertencimento histórico da memória coletiva dos sujeitos, representando solidariedade na reprodução da educação das relações étnico-raciais e das africanidades que afirmam epistemologias à identidade negra na sociedade maranguapense e regional. |
