Maes Trabalhadoras e a Pratica do Leitamento Materno: Uma Realidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Farias, Marcia Maria Sales de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=53985
Resumo: RESUMOEstudo de natureza descritiva exploratória cujo objetivo geral é conhecer a prática do aleitamento materno entre mulheres trabalhadoras das áreas de abrangência das equipes do Programa Saúde da Família (PSF) do Itambé I e Itambé II no município de Caucaia - Ceará. O mesmo teve como população uma amostra de 10 mulheres trabalhadoras. Os dados foram coletados pela pesquisadora, durante o mês de junho de 2006, após um levantamento prévio realizado por agentes de saúde, a partir do qual foi possível agendar as visitas domiciliares, através das quais, foram realizadas as entrevistas junto às trabalhadoras.Os dados quantitativos passaram por tratamento estatístico simples e apresentados através de quadros, e os qualitativos através das falas das pesquisadas, sendo analisados com base no referencial teórico. Encontrou-se a seguinte realidade: predomínio da prática do aleitamento materno entre as pesquisadas o desmame precoce está mais relacionado com a falta de orientação sobre os mitos, dificuldades para amamentar e uso precoce de chuquinhas e mamadeiras a influência dos profissionais de saúde foi destacada por suas orientações favoráveis, mas destacou-se um caso de desmame iatrogênico e os locais de trabalho não contribuíram para a prática do aleitamento. Consideramos a necessidade da sensibilização dos profissionais de saúde envolvidos com a trabalhadora, durante todo o ciclo gravídico- puerperal, bem como nas consultas com crianças menores de dois anos, para a promoção do aleitamento materno de forma sistemática e protocolada. Sugerimos que os empregadores sejam sensibilizados sobre a promoção do aleitamento entre suas trabalhadoras.