Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Katia Musy |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=68127
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Resumo: |
RESUMOEste estudo teve como objetivo avaliar o perfil das medidas de biossegurança adotadas pelos especialistas em periodontia (EP) e auxiliares de saúde bucal (ASB) na cidade de São Luís-MA. Foram selecionados 13 EP com idade variando entre 30 e 59 anos, sendo 11 do género feminino e 02 do género masculino. Foi considerado também como critério de inclusão o cadastro dos participantes no Conselho Regional de Odontologia do Maranhão exercendo a profissão na cidade de São Luís, Como instrumento de coleta de dados foi aplicado questionário estruturado com perguntas direcionadas à prática de biossegurança desses profissionais. Todas as ASB utilizam luvas durante os atendimentos e pequenas alterações na utilização dos outros EPI foram observadas. Em relação à imunização 92,3% dos EP relataram ter tomado as 03 doses preconizadas da vacina contra a hepatite B. A vacina contra tétano 84,6% dos EP tomaram uma dose, 30,8% tomaram a dose de reforço, enquanto 69,2% não haviam tomado nenhuma dose de reforço. Quanto à imunização das ASB, apenas 69,2% tomaram as 03 doses recomendadas contra hepatite B, sendo que o restante não tomou nenhuma dose ou não cumpriu com o protocolo -de 03 doses. Em relação à vacina contra o tétano das ASB, só 12 participantes responderam e dentre elas 91,7% são vacinados. Quanto ao método de esterilização utilizado, 76,9% dos EP utilizam somente a autoclave, 7,7% utilizam autoclave e glutaraldeído, 7,7% utilizam estufa, autoclave e glutaraldeído e 7,7% utilizam estufa e autoclave. Com relação ao acondicionamento do lixo orgânico e material descartável não pérfuro-cortante, 61,5% dos EP descartam em saco de lixo comum, 38,5% em saco de lixo branco leitoso. Todos separam o lixo orgânico do pérfuro-cortante. Já o descarte do material pérfuro-cortante, 76,9% dos EP descarta em recipiente de papelão, 15,4% em recipiente plástico com desinfetante e 7,7% em recipiente de plástico. Podemos concluir com o presente estudo que apesar da maioria dos EP e ASB seguirem as normas de biossegurança em consultório odontológico, há necessidade de uma conscientização e informações complementares, principalmente no que diz respeito ao esquema de vacinação para equipe de saúde.Palavras-chave: biossegurança, periodontia, odontologia. |