Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Vasconcelos, Lia Burlamaqui |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=37720
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Resumo: |
O trabaho teve como intuito invertigar a relacao entre familia e o uso de drogas em adolescentes atendidos pelo Nucleo de Prevencao e Reducao de Danos da Prefeitura de Fortaleza - CE. A amostra consiste de quinze adolescentes em situacao de vulnerabilidade social sendo onze do sexo masculino e quatro do feminino. Os formularios de entrevista inicial dos atendidos foram utilizados para coleta de dados. A analise dos dados teve como embasamento teorico principalmente os autores Figlie, Bordin e Laranjeira (2004); Seibel e Toscano (2000); Schutzenberger (1997); e Fleitilich-Bilyk (2004). Os resultados indicam que a maioria dos sujeitos da amostra possui um vinculo satisfatorio com a mae, com quem muitas vezes eles mantem uma relacao de apoio de afeto. Ja com o pai, na maioria das vezes os adolescentes estabelecem um vinculo fragil, ou vinculo estavel, ou mesmo nao havia contato. Ficou clara a necessidade dos sujeitos pesquisados se sentirem pertencentes a grupos, possivelmente por nao se sentem dessa forma no meio familiar. Demonstraram necessidade de buscar os grupos de iguais. Estes ultimos exercem influencia direta no comportamento do jovem, que pode incluir o uso de drogas. Concluiu-se que o relacionamento familiar tem contribuicao na maneira como o individuo e e agi, e pode contribuir para que os seus membros usem dorgas, pela falta de relacionamentos significativos, que representem afeto, protecao e apoio. Ressalta-se a necessidade de uma rede de atendimento ao jovem que priorize a familia, escola e lazer. |