Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
BRANCO, RICHEL BRUNO OLIVEIRA CASTELO |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=82663
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">RESUMO</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O ambiente hospitalar é composto por vários setores, incluindo o de emergência, que se apresenta, na maioria das vezes, como o de maior contato entre o usuário e a instituição. Isso implica dizer que a emergência toca na subjetividade em maior vulnerabilidade e do sofrimento agudo do ser humano e por isso se faz necessário tornar o serviço e seu ambiente mais sensível, acolhedor e competente. É necessário, portanto, uma maior atenção com o ambiente da emergência, a fim de ampliar seu conceito para ambiência, conforme o previsto na Político Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão em Saúde. Esta dissertação objetiva mostrar a estrutura física da emergência de um hospital de médio porte da cidade de Fortaleza-Ce. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, pautada nos princípios da teoria fundamentada nos dados. Foi realizada uma observação de campo, seguida de entrevistas com 26 profissionais. Como pontos negativos os trabalhadores percebem o espaço edificado como deficiente no que diz respeito a ergonomia, dimensionamento do espaço, maquinário, conforto visual e circulação do ar. As relações interpessoais com o usuário e os trabalhadores são percebidas como boas. Ocorrem conflitos dentro da equipe que interferem na assistência prestada, mas são problemas devidos à organização do hospital, percebida como causa de mal-estar dos usuários. Como pontos positivos revelados os participantes demonstram amor pela profissão e têm consciência da importância do bom relacionamento da equipe e da contribuição de cada um para melhor desempenho das funções. Sentem, porém, falta de participação nas decisões da organização. O trabalho desvela uma dimensão político-gerencial na maneira como os participantes vivenciam seu ambiente de trabalho. Muitos têm compreensão das falhas no nível do gerenciamento, por isso têm também anseios, críticas e sugestões para oferecer ao gestor da organização. Os trabalhadores percebem vários modos de amenizar problemas práticos e manejar dificuldades criadas pelas deficiências da estrutura e da administração, mas se sentem afastados do núcleo de decisões, daí experimentarem graus diferentes de desencanto, frustração e impotência.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Ambiência. Emergência. Humanização da assistência.</span></font></div> |