Avaliacao do Conhecimento e da Conduta Executiva Pelos Professores de Creches Publicas da Regional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Marques, Karyne Barreto Goncalves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69751
Resumo: RESUMOEste estudo teve como principal objetivo avaliar o conhecimento das professoras, que lecionam em creches públicas da Regional II do município de Fortaleza para crianças de 1 a 5 anos, sobre estratégias e procedimentos a serem realizados em casos de traumatismo dentário. A pesquisa transversal, observacional e quantitativa avaliou 10 creches contendo 48 professores. Foi utilizado um formulário contendo perguntas abertas e fechadas sobre traumatismos dentários. Para análise dos dados, foram utilizadas medidas estatísticas através do teste SPSS. A média de idade das professoras foi de 34,51 anos. Todas as entrevistadas têm formação superior e 59,5% das professoras possuem filhos. A média de tempo de experiência profissional foi 81,24 meses. Todas ensinam exclusivamente na rede pública e 32 (76,1%) ensinam na mesma escola somente há um ano. Lecionam somente na educação infantil 95,2%. Apenas 31% das professoras tinham sido orientadas em relação a medidas de primeiros socorros em caso de acidentes. Somente uma creche com quatro professoras contava com o serviço odontológico. Das professoras que não têm conhecimento a respeito dos tipos de traumatismos dentários mais comuns, contamos 33,3%, sendo que 4,8% já vivenciaram a situação de traumatismo dentário. Do total, 69,10% acertaram quanto ao tipo de trauma dentário mais frequente em relação à dentição permanente que é a fratura coronária. Possuir serviço odontológico na escola, ter acesso ao curso de primeiros socorros ou já ter presenciado algum traumatismo dentário não influenciou no número de acertos quanto ao tipo de trauma mais frequente. Porém, as professoras com menos idade, tempo menor de experiência profissional e sem pós-graduação obtiveram maior acerto no tipo de trauma mais comum. Como as crianças entre 1-5 anos passam a maior parte do dia sob os cuidados dessas profissionais, concluímos que uma maior capacitação de como agir frente aos traumatismos dentários se faz necessária.Palavras-chaves: Traumatismos Dentários. Creches. Professoras.