Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2019 |
| Autor(a) principal: |
ALVES, LARISSA DE FÁTIMA PONTES AGUIAR |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=91924
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Resumo: |
No cenário do Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), uma prática que vem sendo cada vez mais incentivada é o autocuidado. A American Association of Diabetes Educators (AADE, 2017) destaca sete comportamentos considerados importantes para a incorporação do autocuidado, a saber: alimentar saudável (cuidados com a nutrição); ser ativo (prática de atividade física); controlar os valores de glicemia; tomar a medicação (usar medicação nos horários certos todos os dias); solucionar problemas (estar preparado para enfrentar as complicações inesperadas); reduzir os riscos (cuidados para a prevenção de complicações crônicas) e adaptar-se de forma saldável (desenvolver estratégias personalizadas para enfrentar os estresses cotidianos).Dentro da seara tecnológica, o uso do aplicativo móvel surge como opção para tais abordagens. Desta maneira, o objetivo da pesquisa foi elaborar e validar um aplicativo móvel para a promoção do autocuidado em adolescentes com DM1. O método adotado foi divido em duas etapas distintas: elaboração e validação que vão desde a revisão de literatura, benchmarking, construção do protótipo e validação por especialistas. O projeto foi submetido ao Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual do Ceará e foi aprovado sob parecer de nº 2.982.045. A construção do aplicativo foi subsidiada pelos sete passos proposto pela AAED. Desenharam-se as telas e selecionaram-se as possíveis funções, no qual o nome escolhido para o aplicativo foi DM Agendinha. Após o desenho, o protótipo do aplicativo foi desenvolvido e avaliado. Para a fase de validação do protótipo, obteve-se um total de cinco juízes de conteúdo e três juízes técnicos. O processo de validação de conteúdo foi mediado pelo instrumento Suitability Assessment of Materials (SAM) onde o percentual obtido foi de 85,3%, caracterizando o aplicativo como Material Superior. Para a validação técnica empregou-se o questionário Smartphone Usability Questionnaire (SURE) obteve um Índice de Validade de Conteúdo (IVC) global de 0,96. Os juízes também podiam tecer sugestões a respeito do aplicativo. Estas foram consideradas e acatadas como forma de melhorar e aprimorar o aplicativo. Conclui-se, portanto, que o uso deste material com os adolescentes, favorecerá a aquisição de novos conhecimentos e adesão de práticas saudáveis, tendo em visto que se trata de uma tecnologia de caráter eletrônico e de fácil compreensão. Palavras-chave: Adolescente. Diabetes Mellitus tipo 1. Tecnologia móvel. Aplicativo.<br/><br/> |
