Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Maria Candida Guimaraes Correa de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=29496
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Resumo: |
Ao investigar a realidade que ocorre no transporte do paciente cirurgico, interesse original dos fatos presenciados em auditoria de enfermagem em hospitais credenciados pelo IPEC, onde varias vezes muitas atitudes perante o paciente durante sua passagem do leito para maca, ou cadeira de rodas, na sua transferencia ou mesmo para exames que necessitam de sua locomocao. Diante desta realidade, objetivamos verificar como e feito o transporte do paciente para o centro cirugico em hospitais publicos e privados: investigar qual o ocupacional ou profissional que realiza o transporte ao centro ou acompanha o paciente para este setor . Para tanto, utilizou-se uma ficha de registro na coleta de dados levando com base na observacao, a autora acompanhou os encaminhamentos de pacientes ao Centro Cirurgico em 3 hospitais da cidade de Fortaleza - Ce. Os resultados mostram que em relacao ao estado do paciente, o tipo de transporte utilizado foi a maca (77%), enquanto qu 94% estao conscientes que e mais seguro, e dependentes com 69%.Notamos tambem que a cobertura fou total do ocupacional e o tempo (100%), na questao do grau de instrucao, temos 96%, entretanto, que os maqueiros nao receberam o treinamento adequado (83%). Foi constatada na seguranca no transporte que existe ferrugem (46%), grades de protecao (71%), rodas livres (96%), nao existe suporte para infusao (93%)coletores (93%). Na seguranca e tipo de transporte: cama/transporte com o auxiliar de enfermagem (44%), o deslocamento no percurso do corredor tiveram acompanhamento em torno de 58% por auxiliar de enfermagem e maqueiro, e a sala de espera foi acompanhado pelo auxiliar de enfermagem e maqueiro (47%). Durante o transporte observamos que : o abandono do paciente foi pouco (6%) ate o centrocirurgico, a proximidade do centro cirurgico ficou com 57%, na dificuldade enquanto ao risco tivemos apenas 15%, pois o piso do hospital foi considerado ingrimes, e, por fim, 100% a atitude do maqueiro na permanencia da guarda do transporte. Concluimos entao que a Enfermagem nao deve omitir-se na sua funcao de assistencia ao paciente cirurgico durante o transporte, ficando assim responsavel pelas acoes dos maqueiros. |