Hobbes e o homem da soberania: ética e práxis de sobrevivência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Dantas, Júlio César Barboza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84610
Resumo: <div style="">A presente dissertação consiste de uma investigação da possibilidade de uma orientação ética por parte do representante soberano do Estado, bem como do seu caráter necessário à manutenção da paz. Em Hobbes a ética aparece fundamentada como ciência descritiva relativizada em natureza, através de uma teoria das paixões, mas encontra na constituição do Estado seu valor prescritivo e moral através da soberania e das leis civis. A investigação parte da concepção metodológica do inglês, da análise de um todo constituído de partes, passando pelo uso do cálculo com palavras à definição particular de desejo e afecção que torna os homens diferentes em sua igualdade, fundamenta-se a sede de poder que coloca os homens como inimigos em estado de natureza e a fundação do Estado, como fruto da transferência de direito dos súditos a uma entidade refreadora das paixões. Por fim investiga-se a circunscrição da ética dentro da esfera de um poder descrito como “irresistível.” Palavras-chave: Ética. Estado. Paixões. Poder. Leis Civis</div>