Análise dos itens da prova do Enade em licenciatura em Educação Física

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Silveira, Paulo Edson
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=107674
Resumo: Em nossa pesquisa, abordamos os documentos oficiais do INEP que guiam a elaboração da prova, como as DCN da área específica dos cursos de Licenciatura em Educação Física e a portaria n° 481/2017, além do Relatório Síntese de Área do cursos de Licenciatura em Educação Física feito por técnicos do INEP elaborado a partir dos dados gerados pelos alunos que realizaram a prova de 2017 com o intuito de ajudar a aprimorar a qualidade da formação inicial dos professores. Desse modo, a investigação teve como objetivo geral analisar os itens da prova do Enade do curso de Licenciatura em Educação Física (edição de 2017). Esta pesquisa usou uma metodologia de abordagem qualitativa, além de características de natureza exploratória, documental e transversal. Dessa forma, o primeiro e o segundo objetivos específicos deste estudo buscaram identificar os itens da prova do Enade de 2017 para o curso de Licenciatura em Educação Física a respeito dos conteúdos propostos para a realização do Enade e classificar os itens utilizando os níveis de facilidade para cada questão do certame. O terceiro objetivo específico visou a identificar e classificar os itens usando a hierarquia da Taxonomia de Bloom revisada e, assim, comparar os resultados oficiais elaborados pelo INEP. Por fim, ao averiguarmos com base nas demandas do conhecimento e dos processos cognitivos da Taxonomia de Bloom revisada, foi obtido o percentual de 81% de itens considerados de baixa ordem cognitiva e somente 23% de alta ordem cognitiva. Resultado este que demonstra uma contradição em relação aos dados oficiais do INEP.