Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Gomes, Antonio Rafael De Abreu |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=109916
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Resumo: |
Analisar como o homem evoluiu seu pensamento matemático através dos anos, buscando alcançar sua consistência e completude, é o objetivo central deste estudo. Para tanto, utilizaremos de uma pesquisa bibliográfica que tem seu ponto de partida, na discussão sobre a origem do conhecimento matemático e como nos apropriamos dele, iniciada na Grécia Antiga com as correntes de pensamento de Platão e Aristóteles, e que ao longo dos anos influenciaram matemáticos e filósofos. Porém, foi durante a Idade Moderna que este debate se intensificou, com o surgimento do Racionalismo, Empirismo, Criticismo, Logicismo, Intuicionismo e Formalismo. Estas escolas do pensamento, vislumbravam comprovar a consistência e completude do pensamento matemático, buscando estruturá-lo sobre bases sólidas do conhecimento. Entretanto, no início do século XX, um jovem matemático chamado Kart Gödel, publicou um artigo científico, demonstrando que se o conhecimento matemático fosse consistente, ele seria incompleto, e se fosse completo, seria inconsistente. Sua afirmativa foi aceita pela comunidade científica e frustrou os matemáticos da época, que acreditavam na consistência e na completude da matemática. Contudo, essa conclusão não minimiza a importância de todo o debate desenvolvido através dos anos, pois foi através dele, que aperfeiçoamos nossa matemática. Também mostrou, que a matemática sempre nos desafiará a desvendar seus mistérios, enquanto nós, devemos ser humildes e admitirmos que há sempre algo de novo a descobrir sobre ela, e que ainda há muito para se evoluir neste campo, em que as verdades são sempre colocadas a prova. Palavras-chave: evolução; pensamento matemático; consistência. |
