Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Costa, Ewerton Reubens Coelho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=88868
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Esta dissertação trata de indicações Geográficas (IGs) e turismo enogastronômico no Brasil, discute a inclusão das indicações geográficas no turismo, revelando os benefícios que as indicações geográficas oferecem para a atividade turística brasileira. Indicações geográficas (IGs) são formas de proteções legais que nomeiam e protegem lugares e produções procedentes. No Brasil há dois tipos de Indicação Geográfica: Indicação de Procedência (IP) e Denominação de Origem (DO), diferenciações oficialmente amparadas por lei. Os bens com registro de indicações geográficas tornam-se embaixadores de seus lugares de origem, tendo relevância cultural e econômica absorvida pelo mercado turístico. O Brasil possui 51 indicações geográficas. Apesar de as indicações geográficas serem mais aplicadas em produtos agroalimentares, observa-se que passam a ser incorporadas na atividade turística, principalmente no turismo enogastronômico. Segmento conceituado como deslocamento do lugar de residência a outro a fim de entender a cultura de um destino conhecido pela produção agroalimentar, entrar em contato direto com o produtor, visitar a área destinada à preparação da matéria-prima e embalagem posterior, degustar e, eventualmente, adquirir as especialidades. Considerando o contexto apresentado o objetivo geral da investigação é analisar o uso das indicações geográficas no turismo enogastronômico brasileiro. O percurso metodológico adotado se utilizou do método fenomenológico com coleta bibliográfica e documental. A análise realizada foi realizada com discussão e reflexão a luz de referenciais teóricos pertinentes ao tema e ao método utilizado. As IGs ainda são pouco conhecidas no Brasil, resultando na pouca quantidade de IGs presentes no País. O turismo enogastronômico é um dos segmentos mais adequados para a utilização de IGs em função da forma como valoriza os aspectos da cultura alimentar em todas as suas possibilidades. No Brasil duas regiões distintas se destacam com o uso de IGs: o Vale dos Vinhedos, no Rio Grande do Sul, e o Vale do São Francisco, no Nordeste brasileiro ambas as regiões se destacam pela vitivinicultura, estimulada com a valorização das IGs existentes em cada região. Conclui-se que o uso das indicações geográficas no turismo dinamiza o crescimento para atividade turística e do lugar que as utilizam, valorizando a identidade e o desenvolvimento local.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Atividade turística, Desenvolvimento local, Indicações Geográficas, Terroir, Turismo Enogastronômico.</span></font></div> |