Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Gomes, Anna Carolyne De Oliveira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=114248
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Resumo: |
Para coordenar as ações do cotidiano educativo de um Centro de Educação Infantil (CEI), existe a figura do coordenador pedagógico, que exerce funções pedagógicas e administrativas, bem como a mediação entre os diferentes atores na instituição para a promoção da qualidade da educação no atendimento a crianças de 0 a 5 anos de idade. Este estudo tem como objetivo compreender a prática de gestão de um CEI no município de Fortaleza à luz da Teoria Ator-Rede (TAR), que permite entender como esses atores interagem e influenciam uns aos outros. Para isso, foi realizada uma pesquisa de abordagem qualitativa, de natureza exploratória, por meio de estudo de caso, em um Centro de Educação Infantil da rede municipal de Fortaleza. Para a coleta de dados, foram utilizadas as técnicas de shadowing, análise documental e observação simples. A análise e a interpretação dos dados foram feitas através da análise descritiva. Os resultados obtidos apontam que a gestão de um CEI vai muito além das ações isoladas de um gestor. Ela é uma rede complexa de interações entre diversos atores. Por meio da análise das atividades realizadas durante a pesquisa, foi possível também perceber o papel dos não humanos na gestão, bem como alguns desafios e controvérsias vivenciados pela gestão do CEI. Os resultados da pesquisa destacam a importância da afetividade como parte integrante da prática de gestão do CEI. Além disso, a pesquisa ressalta a necessidade de reconhecer as práticas de cuidado como integrantes da prática de gestão nesse ambiente específico, diferenciando-o de instituições escolares de outras etapas da educação, devido às necessidades específicas das crianças de 0 a 5 anos. |
