Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Diogenes, Luiz Edivaldo Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=33727
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Resumo: |
Este estudo borda a problematica da educacao profissional brasileira no periodo colonial e imperial. Foi motivado pela curiosidade em entender a complexa realidade atual da educacao profissional, sob a perspectiva de que a historia passada invariavelmente explica os fatos mais recentes. Teve portanto, objetivos que se delinearam em torno de se configurar atraves da pesquisa bibliografica os elementos economicos, politicos e socio-culturais que abrigaram a (des)atencao direcionada, os mecanismos de implementacao e os desdobramentos da educacao profissional brasileira. Empregou metodo de coleta de dados e de analise alinhados a uma perspectiva historico-critica, por isso apresenta aspectos pesquisados que transbordam um pouco o objeto estudado em si, mas que constituem-se de elementos necessarios para sua compreensao mais adequada. Nas reflexoes conclusivas, ratifica uma das hipoteses centrais anteriormente formuladas, de que a intricada teia de contradicoes que forma a educacao profissional de nossos dias, tem raizes fincadas na heranca colonial e no periodo seguinte, mas quais relegaram a essa modalidade de educacao bem como a educacao geral, um lugar desprivilegiado. Quando aconteceu, foi descolada de uma concepcao humanista de formacao integral do homem, mas direcionada para o adestramento do individuo a ser utilizado como recurso produtivo. Nessa condicao, avalia suncintamente as consequencias psicossociais das pessoas submetidas a essa forma de educacao e de trabalho e, explica a pseudo-reistencia para o trabalho que ao longo da historia foi atribuida a muitos brasileiros, especialmente aqueles provenientes das camadas inferiores da estratificacao social brasileira. |