Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Lino Filho, Afonso Vieira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=88773
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Resumo: |
O objetivo deste estudo foi compreender as concepções que os jovens possuem sobre o desenvolvimento do Serviço de Convivência Adolescente (SCA) realizado no município de Maracanaú no Estado do Ceará. A relevância consiste em contribuir com a produção de pesquisa nas áreas de Assistência Social e Juventude ao desvelar como se efetiva na prática uma política social, de um serviço público oferecido para sociedade, bem como proporcionar subsídios para o aperfeiçoamento do SCA, em Maracanaú, a partir de sua compreensão. Investigamos os pressupostos da política pública, o perfil social e econômico dos jovens, além da compreensão acerca da efetivação dos objetivos propostos pelo serviço de convivência, o que possibilitou assim identificar os possíveis benefícios e lacunas decorrentes da implementação e desenvolvimento dessa política a partir das percepções dos jovens que fazem uso do serviço de convivência, no município de Maracanaú. Em nossa organização metodológica da pesquisa utilizou-se estudo empírico, do tipo estudo de caso, com abordagem de natureza qualitativa. O lócus da pesquisa foram os dez CRAS existentes no Município de Maracanaú. Os sujeitos colaboradores foram dez jovens que participam do serviço de convivência, sendo um de cada CRAS. O instrumento de coleta de dados foi a entrevista semi-estruturada gravadas, transcritas, validadas e textualizadas. Os resultados, das narrativas juvenis permitiu inferir que o serviço de convivência, apesar de ensejar o fortalecimento de vínculos, ainda é incapaz de estimular, a contento, o protagonismo juvenil. Palavras-chave: Políticas públicas. Juventude. Assistência Social. Serviço de Convivência Adolescente. |