Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
FERREIRA, EDUARDO HENRIQUE BARROS |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=111776
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Resumo: |
A traqueostomia ocasiona a diminuição da atividade ciliar e altera a integridade da mucosa traqueal, o que aumenta a ocorrência de secreções, deixando o paciente mais suscetível a infecções. Diante disso, como atualmente os extratos vegetais com alto teor de enzimas proteolíticas vem sendo usados abundantemente na medicina tradicional, a bromelina se torna uma grande aliada no combate das secreções. O estudo tem como objetivo avaliar a ação proteolítica da bromelina na secreção de pacientes humanos traqueostomizados. Trata-se de um estudo experimental in vitro, no qual foram realizados testes para avaliar a atividade enzimática da bromelina, o seu potencial de hemotoxidade, teste de viscosidade em secreção sem e com extrato de bromelina para verificar a ação desse extrato sobre as secreções pulmonares coletadas dos doadores e testes para avaliação da capacidade de coagulação da bromelina. O estudo foi submetido ao comitê de ética do Centro Universitário UNIFACEMA com aprovação sob parecer 5.901.121. Foram identificados que com o aumento da concentração de bromelina na secreção há uma maior atividade proteolítica da mesma nas amostras de caseína e biológicas, não foram observados diferença significativas quanto à viscosidade entre o grupo basal e os grupos que receberam bromelina em quaisquer concentrações, no qual a bromelina não apresentou toxicidade. A análise dos dados obtidos nos testes in vitro constataram que o aumento da bromelina era proporcional ao aumento da sua atividade enzimática, corroborando com outros estudos que apontam os benefícios da substância, sugerindo sua segurança para futuras pesquisas in vivo. |