Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Landim, Ana Maria Damasceno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=85714
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Resumo: |
<font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">O Transtorno do Espectro Autista (TEA) se manifesta por alterações na infância, normalmente nos três primeiros anos de vida e que se caracteriza por alterações qualitativas na comunicação, na interação social e no uso da imaginação. Seu diagnóstico é clínico, pois não há marcadores biológicos para o autismo. O tratamento do TEA exige um suporte multidisciplinar e multiprofissional, para que os melhores resultados possam ser alcançados. O estudo teve como objetivo elaborar uma tecnologia assistiva para auxiliar os professores do ensino fundamental no processo de inclusão dos alunos com transtorno de espectro autista no ambiente escolar. Trata-se de um estudo metodológico e foi desenvolvido em três etapas. A primeira foi a revisão de literatura para indicar as publicações que relatavam as tecnologias e dificuldades para a inclusão escolar de alunos com transtorno do espectro autista. Na segunda etapa, o diagnóstico situacional para a identificação das experiências dos professores na inclusão de crianças autistas. A terceira etapa foi a elaboração da cartilha de pesquisadora e a validação pelo público alvo e juízes especialistas. A terceira etapa foi a elaboração da cartilha pela pesquisadora e a validação pelo público alvo e juízes especialistas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da universidade Estadual do Ceará (UECE), sob parecer nº 2.889.327, sob parecer n ° 2.889.327. Na primeira etapa foi realizada uma coleta de dados com os professores. A população foi composta por 30 professores de 10 escolas do município de Maracanaú - CE. Em seguida procedeu-se a elaboração textual da cartilha. Na terceira etapa foi realizada a validação do conteúdo e aparência do material com 14 juízes, sendo 11 de conteúdo e 3 da área de design e marketing. Para consulta do público-alvo foram convidados 10 professores que atuam no ensino fundamental para avaliação da tecnologia. As informações foram organizadas em um banco de dados apresentados em tabelas com frequência relativa e absoluta, e discutidas à luz da literatura. O Índice de Validade de Conteúdo (IVC) global da cartilha foi de 0,96 entre os juízes de conteúdo e técnicos. Entre os juízes de design e marketing, a tecnologia educativa foi considerada superior, obtendo uma porcentagem de escores de 97,4% no instrumento Suitability Assessment of Materials (SAM). A versão final da cartilha contou com 24 páginas, além da parte destinada ao registro dos profissionais. Dessa forma, conclui-se que a cartilha constitui um material válido e confiável, a qual pode ser utilizada como uma ferramenta para auxiliar os professores com alunos autistas em sala de aula. Palavras-chave: Transtorno autístico. Ensino fundamental. Educação infantil. Estudos de validação.</span></font> |