Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
REBOUÇAS, TALITA SILVA |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=86729
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Resumo: |
O DM1, que acomete em geral crianças e adolescentes, é uma doença que pode ser administrada através de quatro pilares básicos: insulino-terapia, dietoterapia, monitorização do controle glicêmico e exercício físico. Objetivou-se desenvolver uma tecnologia educativa para adolescentes com diabetes tipo 1. Trata-se de um estudo metodológico, cuja referência foi Pasquali, foi desenvolvido em duas etapas. Na primeira etapa, diagnóstico situacional. A segunda etapa construção e validação interna da tecnologia educativa. Os passos foram: 1) Aprovação do projeto no Comitê de Ética em Pesquisa (no caso deste estudo, ocorreu antes da primeira etapa); 2) Revisão de literatura e documental (busca na literatura especializada acerca de materiais e pesquisas existentes sobre a temática selecionada - estabelecendo conceitos e instruções de forma adequada); 3) Seleção do Conteúdo; 4) Construção da história em quadrinho (apropriando a linguagem científica a uma que fosse acessível ao público adolescente; 5) Validação interna. Constou na validação do material junto a onze juízes especialistas, sendo eles: seis de conteúdo, dois técnicos assistenciais e três da área de design/marketing. A primeira versão da cartilha foi composta de 25 páginas, e a versão final foi concluída com 26 páginas. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Na análise estatística, o Índice de Validade de Conteúdo (IVC) global da tecnologia educativa foi de 95% entre juízes de conteúdo e juízes técnicos. Entre os especialistas de design e marketing, a tecnologia educativa foi considerada como material superior, 94,61%. A avaliação dos juízes de conteúdo, classificou a tecnologia educativa educativa validada com um IVC de 0,96. O IVC da tecnologia educativa foi de 1,0, ratificando a validação da sua aparência e conteúdo junto ao grupo de juízes técnicose de propaganda e marketing. Desse modo, a cartilha educativa constitui material válido e confiável que pode ser utilizado como ferramenta na educação em saúde e servir como fonte de guia para os adolescentes que vivem com diabetes tipo 1, promovendo a adesão e o autogerenciamento do tratamento<br/>Palavras-chave: Diabetes mellitus tipo 1. Adolescente. Tecnologia educativa. Enfermagem. Educação em saúde. |