Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lima Filho, Jose Carlos Monteiro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=77918
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Resumo: |
<div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">É crescente a preocupação das empresas com a qualidade de vida de seus funcionários. Dentro deste contexto temos a ginástica laboral, que muitas vezes lidera os programas de qualidade de vida dentro das instituições. Esta é considerada, atualmente, um dos principais investimentos realizados pelas empresas em qualidade de vida. A pesquisa teve como objetivo Investigar a interferência de um programa de ginástica laboral na sensação de dor de trabalhadores da indústria. O estudo se caracteriza por ser uma pesquisa de campo descritiva com uma abordagem quantitativa; a pesquisa foi realizada em duas empresas privadas do ramo de confecções, empresa A que possui um programa de ginástica laboral e empresa B que não possui; o universo do estudo foi composto por 100 funcionários de ambos os sexos, 50 colaboradores de cada empresa; o questionário foi composto por seis perguntas de cunho pessoal e social, e nove questões objetivas, visando avaliar as contribuições de um programa de ginástica laboral para a sensação de dor. Após a aplicação dos questionários, a diferença do resultado obtido foi analisada através do Teste t de Student e foi considerado significante valor de p < 0,05. Os dados foram, então, expressos em gráficos e tabelas. Foram utilizados os programas Microsoft Office Excel 2007 e o programa de análise estatística Graphpad Prism, versão 5.0. Os aspectos éticos, constantes na Resolução n° 196/96 foram respeitados. Não foi encontrada diferença significativa para a análise estudada. A partir deste estudo pode se concluir que a ginástica laboral pode gerar efeitos positivos sobre a qualidade de vida do trabalhador se for analisada em todos os seus aspectos. Ainda serão necessários mais estudos para verificar se a ginástica laboral interfere diretamente sobre a sintomatologia dolorosa.</span></font></div><div style=""><font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Palavras-chave: Ginástica Laboral. Qualidade de Vida. Sintomatologia Dolorosa.</span></font></div> |