Desenvolvimento da concepção de homem em Rene Descartes e seu debate filosófico sobre a condição da natureza humana

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Guilherme, Ítalo Moura
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=75233
Resumo: Esse trabalho busca entender a antropologia cartesiana percorrida pela concepção de corpo (animal máquina), alma (pensamento puro) e paixões. Isso é acatado tanto pelo percurso biográfico do autor, como pela sua consideração em tratar o corpo como substância independente da alma e imprimir noções de sua união e distinção. Devemos afirmar que essa leitura do gênero humano na Filosofia Moderna tem uso dialogado com o ceticismo epistemológico, da doutrina cristã da queda numa relação de conflito desde a ciência admirável. Relacionaremos, assim, essa questão na miseria e dignitas homini. No entanto, em Descartes não há um retorno ao Renascimento ou um pesar da miséria pelo pecado original. A natureza humana, baseada no conhecimento das duas substâncias, alma e corpo, e a conduta da vida sistematiza a preocupação com os rumos do conhecimento que, não obstante, é uma preocupação para com os rumos morais, visto que entendimento, vontade e as oturas faculdades devem buscar uma relação mútua de bom uso: o conhecimento de nossa estima.&nbsp;<div>Palavras-chave: Descartes, homem, antropologia</div>