Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Gomes, Márcia Lúcia de Oliveira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=87447
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Resumo: |
<div style="">Discussões vêm acontecendo sobre a importância da Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência no âmbito do SUS, fundamental para a garantia do acesso aos serviços saúde e atenção integral. A Rede, no âmbito da saúde bucal, tem como premissa o atendimento odontológico qualificado a todos as pessoas com deficiência. O presente estudo teve como objetivo, verificar as condições de acesso e utilização dos serviços odontológicos na perspectiva da pessoa com deficiência, no nível primário e secundário em uma Microrregião no Brasil, como também, identificar os tipos e frequência dos atendimentos odontológicos e descrever o perfil socio-demográfico destes usuários. Estudo epidemiológico, descritivo, transversal, realizado nos municípios da 10ª Região de Saúde do Estado do Ceará. A população foi composta por pessoas com deficiência e a amostra foi constituída de 456 pessoas com deficiência, captados pelos agentes comunitários de saúde. Os resultados do estudo foram que 55% dos entrevistados eram do sexo masculino, 57% moravam na zona urbana e 68,4% dependiam de cuidadores. Em relação à escolaridade, 56,1% não sabiam ler e nem escrever e no que se refere à renda familiar, 54,4% era de até 01 salário mínimo. Outro dado importante é que 68% recebiam beneficio do INSS. Em relação aos atendimentos, constatou-se que apenas 16% nunca foi ao dentista, principalmente por não sentir necessidade, a principal causa de procura pelo serviço de saúde foi devido a dor de dente e a ausência de vaga no serviço foi apontada como a dificuldade mais freqüente entre eles. Após os resultados concluiu-se que não existem barreiras que dificultam o acesso da pessoa com deficiência ao serviço odontológico, visto que 71,4% relataram não ter tido dificuldades, ainda que este principal acesso seja ao serviço de urgência (52%). Palavras-chave: Acessibilidade ao serviço de saúde, Pessoa com Deficiência, Saúde Bucal.</div> |