Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Ana Clea de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=25311
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Resumo: |
Os enfermeiros de UTI estao expostos aos mais diversos agentes estressores de origem externa e interna ao profissional. A fim de controlar, eliminar ou minimizar, deve conhecer e implementar medidas de prevençao, tanto coletiva, como individual. esta pesquisa e de natureza exploratoria com abordagem qualitativa e tem como objetivo: investigar os fatores que poe os enfermeiros em estado de alarme, identificar as reaçoes organicas e psicologicas experimentadas frente as situaçoes de stresse, e verificar se esses profissionais conhecem e sabem usar seus mecanismos de defesa. O estudo foi realizado em um Hospital-Escola, de natureza publica, da cidade de Fortaleza - Ceara e teve como sujeitos 10 enfermeiros de UTI. Os dados foram obtidos atraves da aplicaçao de um questionario e observaçao livre feita pela pesquisadora. Os enfermeiros referiram sentir quase todas as reaçoes biologicas, indicads por SELYE (1965), iniciada pela fase de alarme: fadiga, sonolencia, dificuldade de concentraçao, falhas de memoria, agressividade, indiferança, cefaleia e outras. Pode-se afirmar que todos os enfermeiros sao expostos de alguma forma a situaçoes de estresse, e que 50% conhecem seus proprios mecanismos de defesa e outros 50% nao os reconhece ficando mais propensos ao estresse negativo. |