Praticas de Biosseguranca dos Cirurgioes-Dentistas no Estado do Ceara - Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Pereira, Frieda Maria de Sousa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=26020
Resumo: A Odontologia moderna tem se preocupado cada vez mais com a disseminacao de microorganismos e consequentes patologias durante a realizacao de procedimentos clinicos. O advento da AIDS fez com que a classe odontologica passasse a adotar medidas de protecao para evitar a infeccao cruzada na clinica. Neste contexto esta monografia analisa as praticas de biosseguranca dos cirurgioes-dentistas no estado do Ceara, sendo constituida por uma pesquisa de cunho quantitativa envolvendo 645 cirurgioes-dentistas. Os daos foram colhidos atraves de questionarios preenchidos pelos propios profissionais durante a eleicao do Conselho Regional de Odontologia (CRO-CE) realizada em 30 de agosto de 2002. As principais consideracoes de nosso trabalho foram: os dentistas nao estao sensibilizados a pratica da vacinacao; ainda existem falhas por parte do dentista no uso dos Equipamentos de Protecao Individual (EPI); no que diz respeito a lavagem das maos, constata-se que apenas 62,0% dos dentistas realizaram a pratica correta; quanto a esterilizacao, fica evidente que os dentistas precisam equipar mais seus consultorios, 54,5% usam autoclave e 24,0% usam somente estufa, durante o processo de limpeza dos instrumentais 50,4% usam luvas de borracha os demais se expoem a contaminacao; na desinfeccao dos equipamentos odontologicos 63,0% dos profissiopnais executam entre um paciente e outro; 58,3% dos entrevistados utilizam PVC nas superficies de facil contaminacao e de dificil esterilizacao.