Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Giselle Cavalcante de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=70513
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Resumo: |
RESUMOA implementação da Estratégia Saúde da Família (ESF) em grandes centros urbanos brasileiros visa aprimorar a atenção primária à saúde com potencialidades de desenvolver mudanças no modelo assistencial. A equipe de Saúde da Família deve estar preparada para dar atenção integral a pacientes que necessitam de cuidados constantes, como é o caso dos pacientes com doenças crônicas. Por sua vez, essas exercem papel muito importante na definição do perfil atual de saúde das populações humanas. As Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são interdependentes e estão também relacionadas à pobreza, oferecendo dificuldade à prestação de serviços de saúde em países em desenvolvimento. O presente estudo tem como objetivo compreender a atuação da equipe de saúde da famífia na tínna do cxstâétdc é*os pacientes com doenças crônicas. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa realizada nas Secretarias Executivas Regionais (SER) II, IV e V, onde foi escolhida uma unidade de saúde em cada SER. A coleta de dados foi baseada na observação participante e em entrevistas abertas e profundas a 30 trabalhadores da ESF que estavam envolvidos na equipe de saúde e no cuidado de pacientes crônicos, principalmente diabéticos e hipertensos. Os dados coletados foram transcritos e analisados por meio do software NVIVO, do qual emergiram as seguintes categorias: Os trabalhadores e seu papel na Estratégia Saúde da Família Tem que ter competência para cuidar! A linha do c^-a^-à^^i^teSCOm doenças crônicas traçada na fala de quem faz... Falhas na linha do cuidado que impedem a integralidade e ParticuWiàaàes. begúTrtto üs trabalhadores, existem no mínimo cinco maneiras do paciente entrar na Linha do Cuidado aos pacientes com Doenças Crônicas. Mas nessa linha podem existir falhas que impossibilitam uma atenção integral de fato. A falha mais citada pelos entrevistados foi a grande demanda populacional e o número insuficientes de profissionais, principalmente médicos. A atuação da equipe de saúde formata desenhos invisíveis pelos trabalhadores implicados no cotidiano dos serviços de saúde. Dessa forma, a reflexão dos processos de cuidado e suas implicações devem ser estudadas por quem faz parte direta dele.Palavras-chaves: Doença Crônica.Saúde da Família Cuidado Equipe de Assistência ao Paciente |