Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro, Ana Paula Montenegro |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=58193
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Resumo: |
RESUMOA infecção hospitalar foi alvo de vários estudos no passado e ainda nos dias de hoje desperta o interesse dos estudiosos, dos profissionais e das instituições de saúde, pois podem ocasionar significativos riscos á saúde dos pacientes, além de ameaçar a sua segurança. Nessa pespectiva, desenvolvemos uma pesquisa sobre a atuação da equipe de enfermagem no controle da infecção hospitalar, pois são esses profissionais que estão mais intimamente ligados aos pacientes desempenhando a sua função primordial que é o cuidar. O processo investigativo foi de cunho descritivo-exploratório, com análise de natureza qualitativa, coletamos os dados através de questionários, que foram aplicados na equipe de enfermagem estudada, analisamos os resultados baseados no respaldo teórico e nas falas dos sujeitos e por fim realizamos observação participativa para enriquecermos os dados. Traçamos como objetivo a análise da atuação da equipe de enfermagem, verificando as medidas adotadas e o grau de conhecimento e preparo, como também identificamos as dificuldades e facilidades da equipe em operacionalizar o controle da infecção hospitalar e ainda buscamos verificar a concepção dos enfermeiros a respeito de sua equipe. A equipe de enfermagem procura contribuir para o controle da infecção hospitalar de várias formas, porém suas condições de trabalho são precárias e muitas vezes esse fato os levam a desempenhar suas funções de modo deficiente, a lavagem das mãos e o uso de técnicas assépticas são negligenciados. Os profissionais buscam a participação em capacitações para se manterem atualizados no assunto, para transporem as dificuldades encontradas no desempenho de medidas de controle da infecção hospitalar. |