Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Diniz, Erika Austregesilo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=37873
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Resumo: |
O presente trabalho e o resultado do meu estudo sobre o conceito de drogas e juventude a partir de uma revisao de literatura sobre a tematica juntamente com a analise de questionarios aplicados e de depoimentos colhidos por meio de uma pesquisa empirica realizada entre jovens universitarios ou ja graduados pertencentes a classe media. Como referencial teorico, utilizei a producao dos autores Edward MacRice e Julio Simoes, Richard Bucher e Tiago Rodrigues. A pesquisa teve como ponto fundamental a leitura dos depoimentos grafados nos questionarios e dos dados colhidos em campo atraves da etnografia. Como experiencia de tal procedimento metodologico, procurei dar vazao as opinioes e atos dos sujeitos que usam substancias psicoativas, ressaltando a maconha, levando em consideracao o processo historico-cultural e social que envolve a sua utilizacao bem como os rituais e as motivacoes que acompanham e orientam esse uso, e ainda o que pensam sobre o proibicionismo da utilizacao da maconha frente a sociedade contemporanea na qual estao inseridos. O estudo apresenta relatos de jovens usuarios de drogas em que sao contextualizados as suas realidades social e economica, por meio de analise de onde e com quem moram, renda mensal, se trabalham ou so estudam, levando-me a concluir que a problematica da droga deve ser tratada nao no intuito de extinguir o seu uso, ate porque seria imposivel ja que e um habito de sociedades bastantes antigas, mas de controla-lo, partindo para uma abordagem que levasse em consideracao o contexto socio-cultural do individuo para orienta-lo de uma forma mais direionada sobre os aspectos positivois e negativos inerentes ao consumo de substancias psicoativas. |