Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Pessoa Neto, Anacleto Figueiredo De Paula |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=106021
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Resumo: |
O presente trabalho aborda o histórico das mulheres na política do Estado do Ceará e a evolução política nacional e estadual para fomentar a participação das mulheres em pleitos eleitorais. Historicamente, o ambiente político foi constituído por homens. Na Grécia antiga, berço da civilização ocidental, a participação política era exclusiva para homens adultos. O espaço social e político das mulheres vem sendo conquistado através de muitas batalhas e reinvindicações. Desta forma, aborda-se a evolução das leis e políticas públicas voltadas para equidade de gêneros no Brasil e que garantem às mulheres ocupação de espaços públicos e particulares. Traça-se, ainda, o perfil das mulheres na política do Estado do Ceará, a fim de verificar as representatividades femininas, de fato, na política estadual. Isso porque, a maioria das mulheres que fazem e fizeram parte do cenário político alencarino não são oriundas de uma representatividade feminina, pelo histórico de lutas por igualdade de gêneros e implementação de mecanismos para fomentar a participação de mais mulheres na política, mas são oriundas de grupos políticos e familiares, os quais representam e defendem os interesses. Porém, a questão da equidade de gênero, independentemente da área, tomou maior proporção no novo século, resultando em maior atividade política e social em favor dessa pauta, com a criação de políticas públicas de incentivo às mulheres para participação na política, inclusive obrigando partidos políticos e coligações a inscrever número mínimo de candidatos(as) de gêneros distintos para disputas eleitorais, o que acabou gerando fraudes para beneficiar candidatos homens já consolidados na política nacional, tais como os casos da candidaturas laranjas. |