Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Rachel Pinheiro de Oliveira Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=71407
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Resumo: |
Teve como objetivo geral investigar a visão de mulheres-professoras sobre a relação do ser mulher e do ser docente. Para tanto, buscou-se a Teoria Histórico-Cultural de Vygotsky, por compreendermos a sua contribuição no que se refere ao estudo da subjetividade, processo formado ao longo do desenvolvimento social e cultural das professoras. Com suporte no paradigma interpretativo, optou-se pelo estudo de caso, como metodologia qualitativa de investigação. E para a obtenção de informações, foram empregadas na coleta de dados entrevistas semiestruturadas e, desse modo, procurou-se reaver a trajetória de vida de sete professoras de uma escola da Rede Pública do Estado do Ceará. A análise de conteúdo foi a técnica usada para o tratamento dos dados, com o objetivo de criar categorias e subcategorias. Foram eleitas como categorias: Subjetividade da mulher-professora; O feminino e a docência; e O encontro de trajetórias nos processos de formação. Com a pesquisa, decorreu a aproximação dos sentidos subjetivos produzidos pelas professoras com base em seus percursos de vida pessoal e profissional. E, finalmente, foi possível concluir que se deve reconhecer que cada professora é um ser único e peculiar, merecendo, portanto, um olhar singular por parte da formação continuada, a qual precisa incluir temáticas que tragam o grande desafio de conciliar o próprio significado do feminino na sociedade, com os desafios da escola, sob pena de não tocar as professoras em pontos-chave, necessários as mudanças no cotidiano escolar e a maior satisfação delas no trabalho. PALAVRAS-CHAVES: Mulher-professora. Subjetividade. Formação continuada. |