Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Diogo, Bruna Puntel Pimenta |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/19208
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Resumo: |
Esse trabalho pretende refletir sobre como a presença de corpos gordos nas artes da cena vem construindo novos saberes, tanto sobre a cena, quanto sobre a gordura corporal. Também pretende pensar sobre os atravessamentos e contribuições da linguagem audiovisual na construção de novos conhecimentos e estéticas gordas. A partir disso, pretende-se identificar as ligações entre a patologização de corpos gordos e o processo de colonialidade a fim de compreender possíveis estratégias praticadas com o intuito de romper os ciclos de violências e discriminações desencadeadas em função da gordofobia. Entendendo a gordofobia como conjunto de práticas violentas estruturadas em diversos âmbitos da sociedade, inclusive nas artes da cena, a pesquisa convida a olhar para o que é invisibilizado enquanto possíveis conhecimentos de um corpo cênico gordo e sua corporeidade gorda. Para realizar essas reflexões, vou partir das experiências da MANADA, um coletivo artístico de pessoas gordas, e do vídeo pesquisa Amor (2020) video-dança Intimidade Adiposa (2021), tecendo algumas reflexões sobre o que seria uma corporeidade gorda, e de como essa corporalidade gera um aprendizado a partir de um não-controle |