Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Bianchi, Paloma |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15138
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Resumo: |
E se os impossíveis não forem tão impossíveis como imaginamos? E se os impossíveis forem apenas regimes de existência que todavia não ganharam materialidade na realidade de certo contexto? Essa pesquisa discute a tentativa de fazer o impossível, possível por meio da arte. Diante da exploração, da expropriação, da assimetria, da desigualdade e da extinção em massa, a tese propõe que a arte deve assumir sua responsabilidade pelo viver e morrer em um planeta devastado, e produzir outras atualizações nas imaginações e nas percepções de quem compartilha da experiência artística. A pergunta que mobilizou a pesquisa foi: Que proposições que podem incidir na realidade e permitira emergência do que se considera improvável ou ainda impossível de acontecer? Em busca de respostas, a tese aborda três trabalhos de arte-carnet de desidentidad planetaria e hacia, fruto de proposições da autora, e Altamira 2042, de Gabriela Carneiro da Cunha. Os trabalhos emergem como força que impele à variação dos possíveis em certos contextos. As considerações realizadas têm como referência Aílton Krenak, Donna Haraway, Viveiros de Castro, Suely Rolnik, Vladimir Safatle, dentre outras. Por fim, o texto expõe alguns desdobramentos animados pelaspráticas artísticas e pelas reflexões realizadas durante a busca pelas coincidências entre arte contemporânea e pensamentos indígenas. |