Porosidades inoperantes: tecer relações, fiar encontros com a cidade

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Perondi, Fernanda Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: eng
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/14929
Resumo: A dissertação trata das reflexões elaboradas a partir da prática Com as mãos na rua, ato de fazer manualidades, como por exemplo crochê, tricô e bordado, no espaço público. A prática, iniciada em 2017, tem por intuito habitar o contexto urbano para além dos fazeres utilitários e comerciais. Apresenta em três capítulos as reflexões decorrentes desse fazer. São eles: FIAR — apresento a prática junto do conceito de inoperosidade de Giorgio Agamben, dentre outras parcerias e trocas fundamentais; CONFIAR — articulo dois procedimentos artísticos específicos da arte da performance, onde as experiências relacionais aparecem como questão central; DESCONFIAR — problematizo as definições em arte ao associar a prática norteadora a um fazer inespecífico, noção esta que permeia as atuais implicações artísticas. Tal pesquisa, ao analisar a prática das feituras manuais como procedimento que se ocupa em desdiferenciar práticas de arte e de vida, se ocupar em perguntar se é possível promover modos de existências singulares a partir de tal prática.