Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Antonia Vilarinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/20522
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Resumo: |
Esta pesquisa propõe apresentar a Palhaçaria de Terreiro como pedagogia que aciona a desconstrução e a contracolonização (Santos, 2015) de atuantes nas Artes da Cena, no caminho de corporeidades na linguagem de uma palhaçaria vinculada aos saberes das culturas pretas, especialmente: Capoeira Angola e práticas afro religiosas. A pesquisa fundamenta-se na própria experiência artístico-pedagógica da pesquisadora, cruzada com a realização de espetáculos, cursos, oficinas e aulas independentes, ao longo de mais de vinte anos, também nos encontros com mestres e mestras da cultura popular brasileira e pesquisadoras/es europeus, especialmente fundados na arte da palhaçaria. Ainda que referências europeias componham a tese, estão descentralizadas, fazendo emergir como bases propulsoras principais destes escritos os saberes trocados em conversas (Ribeiro; Souza; Sampaio, 2018) com mestras e mestres, desde as/os mais velhas/os nas rodas de capoeira, às experiências da autora como praticante de religiões oriundas das mitologias dos Orixás. São articulados como referenciais teóricos os estudos da performance e as reflexões críticas sobre colonização de Zeca Ligiéro (2019), Leda Maria Martins (2021), Renata de Lima Silva (2010; 2022), Evani Tavares Lima (2008) e Luiz Rufino (2017). |