A caixa de sete buracos: um arquivo de cabeças na história da arte

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Kohl, Kethlen
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/17330
Resumo: A presente pesquisa tem como tema um arquivo de cabeças virtual, com diversas imagens sobre a cabeça como objeto de arte. Assim, a questão central consiste em entender por que valoriza se mais a cabeça enquanto objeto de arte do que outras partes do corpo. Ela está dividida em sete partes, que compõem um recorte do arquivo. Na primeira, são expostos os caminhos das inflexões e reflexões aplicadas. Depois, da parte dois até a seis, cada uma inicia com uma obra de um artista brasileiro — cuja maioria atua no cenário catarinense de arte. Por meio de cada uma dessas obras são apresentadas questões latentes que percorrem o arquivo de cabeças. No segundo item, é exibida a obra A Vida e a Morte, de Fritz Alt, problematizando as conexões entre o retrato e a cabeça. No terceiro, é abordada a obra Bizantinanti, de Rubens Oestroem, indicando pontos sobre a cabeça e sua relação entre o visível e o invisível. No quarto, são elaboradas problemáticas acerca de uma obra de Arjan Martins sobre a cabeça e o elo entre memória e apagamento. No quinto, é tratada a obra Icamiaba e a Escolha de Ajuricaba, do artista Fernando Lindote, buscando pensar a ideia de cabeça e sua presença e ausência na pintura. No sexto, é trabalhada a Série Cabeças, de Diego de Los Campos, que contém um debate sobre a cabeça entre sensação e emoção. E então, como finalização, é proposto entender as cabeças como testemunhos artísticos da efemeridade humana.