Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Moreira, Mayra |
Orientador(a): |
Dal Corno, Giselle Olivia Mantovani |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1385
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Resumo: |
Estudos linguísticos apontam que todas as línguas sofrem influência e se modificam com o contato com práticas linguísticas de diferentes grupos humanos. Além das palavras que são criadas pela necessidade do dia-a-dia, os produtos consumidos na sociedade, de modo geral, trazem junto a si palavras em línguas estrangeiras que passam a ser utilizadas diariamente em quase todas as regiões do planeta. Dessa forma, é inevitável que vocábulos estrangeiros façam parte da produção escrita e oral da sociedade e que o fenômeno da incorporação de lexias de língua inglesa, em especial, pareça cada vez mais frequente nos meios de comunicação de massa. Assim, esta pesquisa procura examinar a presença do processo linguístico conhecido por estrangeirismo, a luz dos estudos de Alves (2007), Barbosa (1981) e Basílio (1987), com foco na incidência de anglicismos nas práticas de escrita da mídia impressa da região da Serra Gaúcha. Para a análise de quais lexias fazem parte do uso cotidiano da língua inglesa nas práticas de escrita do maior jornal impresso dessa região, foram selecionados textos presentes nas Capas e Contracapas e nas seções Cidade-Caxias, Região-Cidades-Cotidiano e Sete Dias-Comportamento de doze edições dos anos 1995, 2000, 2005, 2010 e 2015, totalizando sessenta exemplares do jornal Pioneiro. Este estudo revela que o uso de anglicismos pelo jornal Pioneiro, nas seções analisadas, foi constante nos anos pesquisados, sendo possível observar o aumento de incidências de 1995 até 2005. |