Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Tronca, Cláudia de Queiroz Fochesato |
Orientador(a): |
Matos, Sônia Regina da Luz |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/11338/5562
|
Resumo: |
Esta dissertação está fundamentada em um estudo que desvela nosso tensionamento em relação à maneira como a escrita é tomada, em especial, no terceiro ano do Ensino Médio. Nessa fase escolar, o ato de escrever fica reduzido às redações destinadas à realização da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Por isso, seguem um modelo que é basicamente comparado a um funcionamento de maquinaria (VARELA & URIA, 1992), evidenciado nos parágrafos de conclusão de redações nota 1000 presentes na Cartilha do Participante do Inep do ano de 2018. Logo, trama-se um combate pelo conceito de jurisprudência do filósofo francês Gilles Deleuze (1996), que possibilita engendrar um caminho que autoriza outros funcionamentos de escrita na referida etapa escolar, levando-se em conta o tensionamento arguido em relação à maquinaria da escrita. Por fim, apresenta-se um Estatuto da Jurisprudência com o intuito de ratificar a base formativa dos argumentos e dos pedidos elencados à peça-pesquisa. A experimentação desta pesquisa se dá pelas vias da elaboração de uma peça-pesquisa que propõe mostrar, conceitualmente, que a escrita enquanto jurisprudência se afasta das práticas de um ensino ordenador. Postula-se, portanto, por uma escrita que não esteja atrelada a fórmulas e a modelos para atender a uma única tipologia textual. |