Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Grünspan, Lauren Dockhorn |
Orientador(a): |
Silva, Sidnei Moura e |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/1126
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Resumo: |
A epilepsia é uma patologia que afeta 50 milhões de pessoas, sendo que cerca de 30% dos pacientes apresentam epilepsia refratária, ou seja, não respondem a terapia medicamentosa disponível. Portanto, é necessária a busca contínua de novos fármacos. Os complexos organometálicos vêm ao encontro a esta necessidade conjugando moléculas já aplicadas na terapia (como o ácido valproico), a metais essenciais e outros ligantes a fim de aprimorar os efeitos farmacológicos. Neste trabalho foram testados quatro complexos derivados do ácido valproico: [Cu(Valp)2Fen] , [Cu(Valp)2Bipi], [Zn(Valp)2Fen] e [Zn(Valp)2Bipi], através do screening toxicológico embrionário e atividade anticonvulsivante em zebrafish induzidos por pentilenotetrazol (PTZ). O complexo [Cu(Valp)2Bipi] apresentou maior toxicidade embrionária (CL50=0.12 μM), seguido pelo [Zn(Valp)2Bipi] (CL50 = 10μM). Estes mesmo complexos nas doses de 10 mM/Kg, 30 mM/Kg e 100 mM/Kg para derivado contendo zinco a intensidade das convulsões em relação ao valproato de sódio (175 mM/Kg) em peixes adultos, demonstrando ação superior ao fármaco tradicional. Devido a baixa toxicidade aliada a ação anticonvulsivante evidente selecionamos o derivado [Zn(Valp)2Bipi] para estudos futuros em modelos complexos de epilepsia. |