Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Gonem, Thays Carvalho |
Orientador(a): |
Bisol, Cláudia Alquati |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/11338/4581
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Resumo: |
Que tentativas para pensar uma educação para todos podemos operar com uma escola de ensino médio a partir da realização de uma cartografi a? Provocados por tal pergunta elaboramos uma dissertação de mestrado mediante a produção de matérias ensejadas no encontro com o território de uma instituição escolar. Num primeiro instante do trabalho, exploramos as possibilidades de pesquisa a partir do método cartográfi co. Nesta oportunidade, desdobramos aspectos transversalizados à cartografi a, tais como a escrita, a produção de planos de multiplicidades, o caráter de singularidade na relação que estabelecemos com a imagem e a tentativa da sustentação de uma política a partir do método em sua versão proposta pelo pedagogo francês Fernand Deligny. Em um segundo momento, buscamos lançar nossa sensibilidade para esse espaço do ensino médio a partir das matérias encontradas na escola. Inspirados na cartografi a de Deligny e nas matérias usadas por ele, quatro dimensões são então cartografadas no itinerário da pesquisa, as quais são nomeadas áreas vivas; mapas e croquis; escritura; e imagens. Essa cartografi a ganha hospedagem, um espaço para habitar, a partir de nosso movimento de produção de fotocartografi as, escrituras sobre as fotografi as, espaço onde as linhas se dão a ver e podem se multiplicar por meio do ponto de partida que é a afecção da cartógrafa. Tais linhas fazem mapas a partir das tentativas da escrita e da leitura, tendo em vista que ler e escrever não podem senão se constituir em vida, percurso e mobilidade, jamais representação. |