Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Pontalti, Sieli Margareth |
Orientador(a): |
Butzke, Alindo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ucs.br/handle/11338/345
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Resumo: |
Antigamente, quando a Terra não era superexplorada, a noção do tempo não interferia no futuro. Sabia-se que o planeta comportaria o humilde usufruto, mas tudo mudou com a revolução neolítica que eclodiu a demanda socioambiental após a revolução industrial. Hoje é possível saber por quantos anos ainda haverá água, comida e energia para provisão da espécie caso não seja contida a crise, revitalizada à vontade política e elevado os compromissos ambientais. De fato o ser humano não habita nenhum pedaço de matéria sem transformá-lo, porém essa alteração foi fortemente substituída pela destruição massiva dos ecossistemas. Atualmente a ação antrópica provoca incansavelmente uma série de perturbações, afetando drasticamente os recursos naturais e toda a biodiversidade. Os índices de alteração do habitat apresentam um estágio de comprometimento nunca visto antes e o ambiente passa rapidamente a apresentar profundas modificações. Em um curto espaço de tempo conhece-se a extinção, a degradação e a contaminação da natureza. Num contexto ainda antropocêntrico, de informações globalizadas e de uma ciência cada vez mais ilimitada, é sabido que a espécie humana deverá apresentar competências diversas das habitualmente exigidas, para que haja continuidade evolutiva sobre seu exímio exercício de um ser demasiado humano. Assim, a Sustentabilidade surge como condição na modernidade para materialização da vida, impondo limites ecológicos para o desenvolvimento e medidas concretas através da operacionalização dos deveres humanos. Nessa etapa de transição, a sustentabilidade desponta como salvação para a crise inter-setorial, de ampla magnitude e gravidade persistente, e busca reavaliar o extermínio antrópico para que a ação humana não comprometa a satisfação das gerações futuras, nem afete ainda mais as gerações presentes. Ser sustentável num mundo de altíssima produção e consumo só será possível por meio de um crescimento justo, inclusivo e equitativo. A insustentabilidade começa a apresentar-se sustentável diante do caos e indica uma evolução da mentalidade comum, que em muitos casos se dá até mesmo de forma forçosa. O ser humano depois de colocar sua própria existência em risco, revê seus conceitos sobre a relação homemnatureza e busca sustentabilizar sua continuidade na Terra. |